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terça-feira, 5 de junho de 2012

Sugestões sobre como abordar o livro de Apocalipse


Sugestões sobre como abordar 
o livro de Apocalipse

Comece com a Bíblia, não com a História humana. Muita da confusão que envolve este livro resulta do estudo mal orientado, construído sobre fundamentos incorretos. Muitas interpretações deste livro são baseadas na História. Há pessoas que tentam determinar o que foi ou não foi cumprido, freqüentemente torcendo ou a Bíblia ou os documentos da História humana, para tentar forçar uma concordância com sua interpretação deste livro de profecia. É um erro começar com a História. Deus falou antes dos acontecimentos da História e sua palavra inspirada é verdadeira e exata, mesmo quando nem sempre temos registros humanos de cumprimentos precisos.
Podemos ilustrar este problema considerando o texto mais breve de Mateus 24:1-34. Ali, Jesus falou de alguns eventos catastróficos que ocorreriam em Jerusalém. Considere suas palavras no versículo 34: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça." Sem saber nada sobre a História, qualquer pessoa que respeita verdadeiramente a palavra de Jesus pode saber que esta profecia neste capítulo foi cumprida na geração na qual Jesus vivia, cerca de 2000 anos atrás! Quando vemos pessoas de hoje catando versículos deste texto para declarar que o cumprimento é na nossa geração, sabemos que elas estão concentrando muita atenção nos livros de História e jornais e não o suficiente na palavra dita por Jesus. Argumentar que algumas das coisas preditas nestes versículos ainda não estão cumpridas é dizer que Jesus é um falso profeta. Aqueles que respeitam verdadeiramente o filho de Deus colocarão sua palavra acima das opiniões dos especuladores modernos e dos historiadores humanos.
Vamos lembrar deste princípio em nosso estudo de Apocalipse. Jesus revelou coisas que iam ocorrer logo depois que João as registrou (Apocalipse 1:1,3; 22:6-7,10-12,20). Não importa que historiadores possam mostrar como cada profecia foi cumprida, é claro que Jesus falou de coisas que estavam para acontecer logo depois que ele as revelou.
Reconheça o estilo simbólico da linguagem do livro. Temos também que reconhecer o estilo da linguagem que o Espírito Santo empregou ao escrever este livro. Justo como ele fez em várias outras partes da Bíblia, aqui ele usou linguagem simbólica ou figurativa, freqüentemente com descrições físicas para retratar conceitos espirituais. Este era o costume de Jesus em suas parábolas. Quando ele disse,"Eu sou o pão" (João 6:35), imediatamente percebemos que ele não está falando de alimento físico. Quando ele disse, "Eu sou a porta"(João 10:7) ninguém imagina que Jesus é feito de madeira e tem dobradiças de metal. Quando ele disse, "Eu sou a videira" (João 15:1), não concluímos que ele é literalmente uma planta frutífera. Quando o mesmo Espírito Santo usou o mesmo escritor que registrou estas expressões figurativas para nos transmitir a mensagem do Livro de Apocalipse, não nos deveríamos surpreender se sua linguagem fosse figurativa ou simbólica. Outros livros da Bíblia, especialmente Ezequiel, Daniel e Zacarias empregam linguagem semelhante, tornando este estilo de revelação familiar àqueles que receberam o Livro de Apocalipse no primeiro século.
Ninguém verdadeiramente interpreta o inteiro Livro de Apocalipse ao pé da letra. Aqueles que pescam e escolhem quais partes são figurativas e quais são literais erram em seu método básico de interpretação. Ele é um livro de visões de idéias celestiais que excedem a imaginação humana. Não o reduzamos a algo meramente físico e literal.

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